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Operação, Logística e Estoque

Descubra como criar categorias de produto para atrair mais clientes

By 04/01/2024fevereiro 28th, 2024Um comentário

Criar uma categoria de produtos não é apenas uma forma de deixar o seu e-commerce mais organizado, mas também um jeito de impactar os resultados de forma positiva. 

A categorização permite que os usuários encontrem de maneira rápida os itens que estão procurando, fator essencial para diminuir a taxa de rejeição. 

Essa também é uma etapa importante na otimização do site para os mecanismos de busca. 

Confira abaixo dicas simples de serem aplicadas e que podem fazer toda a diferença no processo de categorização da sua loja virtual! 

Dê atenção à nomeação dos produtos 

A nomenclatura utilizada tem grande relevância em uma categorização bem-feita. Nomes de fácil entendimento ajudam o usuário a se localizar mais rapidamente.  

A localização rápida é importante em qualquer loja virtual, mas naquelas em que há uma variedade maior de produtos, isso ganha ainda mais importância.  

Sendo assim, é preciso utilizar nomes que permitam ao cliente entender logo do que se trata e, assim, continuar naquela página ou migrar para outra seção. 

Analise os concorrentes 

De que forma os seus concorrentes categorizam os produtos? A resposta para essa pergunta ajuda a encontrar um padrão de mercado e pode interferir também no comportamento do público. 

Afinal, ele está acostumado com formas tradicionais de categorização e toda inovação nesse sentido deve ser muito bem pensada. 

Entender a atuação da concorrência ajuda também a identificar pontos fracos do seu negócio, realizar as devidas melhorias e fazer da categorização de produtos uma vantagem competitiva. 

Verifique o comportamento do público 

A maneira mais eficiente de compreender a forma como os usuários buscam os produtos é por meio de um mapeamento.  

Há ferramentas como o Google Trends que ajudam na realização dessa etapa. 

Obtendo esses dados, é possível ter mais embasamento na hora de definir uma categoria de produtos. 

É recomendado sempre se colocar no lugar do usuário para tentar entender a reação dele e qual a percepção que o seu e-commerce está gerando em termos de categorização. 

Essa medida permite desenvolver funcionalidades melhores, criar um processo de busca mais otimizado e qualificar a jornada de compra. 

Todos esses elementos influenciam a categorização de produtos e tornam a experiência de compra diferenciada. 

Meça como a categorização impacta o SEO 

O grande desafio é considerar o que um site precisa para se posicionar positivamente nos mecanismos de busca e como a categorização feita impacta isso. 

De repente, a criação de determinada categoria de produtos pode parecer uma boa opção no primeiro momento, mas desrespeitar alguma diretriz do Google e outros buscadores. 

Com isso, toda a estruturação do e-commerce também deve ser feita com base no posicionamento orgânico, pois é um processo conjunto para se obter bons resultados. 

 A nomenclatura utilizada no menu inicial, por exemplo, tem grande impacto no SEO. Por isso, é importante fazer um estudo das melhores palavras-chave e, com isso, escolher os termos que são relevantes para os clientes. 

Criar um pequeno texto para cada categoria de produtos também é uma das excelentes práticas para o SEO e entra na definição de atividades existentes no seu site que o Google valoriza. 

Defina os filtros 

Definir os filtros é uma etapa de grande valor no processo de personalização.  

Em grande parte dos e-commerces, existem botões que possibilitam ao cliente filtrar a pesquisa seguindo critérios como preço, frete, ofertas promocionais, produtos mais populares, entre outros. 

Essa definição ganha ainda mais importância quando levamos em conta que a pesquisa é algo natural dentro do mercado e, consequentemente, um comportamento natural do cliente. 

Logo, se o site não tiver uma boa definição de filtros, vai prejudicar esse processo de comparação tão importante para o consumidor. 

Na hora de definir esses filtros, é recomendado utilizar as informações do fabricante, dividindo-as em tópicos, com essa divisão baseada nas formas mais comuns de busca pelos compradores. 

Sendo assim, é importante saber diferenciar filtros, categorias e subcategorias. Veja as características de cada um desses elementos: 

Categorias 

São mais abrangentes e apresentam um panorama geral de um determinado nicho de vendas dentro do e-commerce. Se pegarmos o nicho de esportes, teremos uniformes de times, camisas de marcas esportivas, tênis, chuteiras, calções, meias, luvas, caneleiras etc. 

Subcategorias 

As subcategorias são divisões mais específicas dentro de um nicho. No exemplo acima, um e-commerce de esporte, temos uma categoria de camisas de times de futebol que pode ser destrinchada em camisas de jogo, camisas de treino, camisas com edição comemorativa, entre outras. 

Filtros 

Os filtros são, basicamente, as características de cada produto. Cores, tamanho, marca, formato, entre outras variações são alguns exemplos disso. 

Se pegarmos um e-commerce de moda, alguns filtros podem ser roupas das marcas X, roupas de determinado tamanho, camisas da cor Y, entre outros. 

A escolha desses filtros segue um padrão, mas a sua profundidade depende do segmento do e-commerce e dos produtos comercializados, sempre tendo em vista as demandas e o comportamento do cliente como base para realizar essas definições. 

Não cometa esses erros na categorização dos produtos 

Como vimos, há uma série de cuidados que devem ser adotados na categorização de produtos no e-commerce, visando a otimização dos resultados. 

E, para que sua estratégia não seja prejudicada, não cometa esses erros: 

– deixar de padronizar os títulos; estabelecer uma regra (fórmula) que será aplicada em todas as categorias ajuda a estabilizar e otimizar o cadastro; ter essa sequência definida previamente é prioridade para a organização do trabalho. 

– adotar “outros” e “diversos” como categorias, em vez de diversificar as opções de classificação dos produtos. É fundamental que todos os itens da loja sejam devidamente categorizados. 

– ter fotos de baixa qualidade. Na compra no ambiente digital, o consumidor precisa sentir-se seguro. Como não há o contato direto com o produto, as imagens exercem um papel fundamental. O ideal é que elas sejam bem-produzidas, de forma a exibir o máximo de informações sobre a mercadoria. 

– ter descrições pouco detalhadas. Citamos esse tópico acima, mas vale o registro de que é preciso ter textos originais e que ajudem o cliente a entender todos os seus diferenciais 

Tenha em mente que a categorização é parte essencial da personalização do e-commerce. Personalizar significa investir em uma experiência melhor, pois ela se baseia especialmente nos dados coletados em relação aos diversos tipos de público que visitam a sua loja virtual. 

Sabendo disso, é importante utilizar uma plataforma de e-commerce que permita a personalização, evitando criar experiências muito similares aos concorrentes e ser considerada só mais uma loja pelo público. 

É um trabalho que demanda tempo, mas que vale a pena, por garantir a satisfação do cliente e a obtenção de melhores resultados.  

E é essa satisfação mútua que permite o alto desempenho do e-commerce e o desejo de qualificar as operações de forma contínua. 

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